No filme dirigido por Walter Salles, ela é Marylou, jovem de espírito livre que vira amante de dois amigos que atravessam as estradas dos Estados Unidos em uma viagem existencial. “Eu teria me reunido a esses dois caras, com certeza”, diz Kristen, que conta ter lido o livro de Jack Kerouac, do qual o filme é uma adaptação, ainda na adolescência, e admirar pessoas de atitudes libertárias. Fora das telas, no entanto, ela tem uma vida mais dentro das regras e mantém um romance discretíssimo com Robert Pattinson, seu parceiro em Crespúsculo.
- Como descreveria a experiência de trabalhar em Na Estrada?
- Teve algum receio em fazer as sequências de sexo?
- As sequências de nudez entre os personagens são discretas, não mostram genitais. Isso a deixou mais tranquila?
- O livro do Kerouac já lhe era familiar?
- Era comum mulheres de sua geração lerem Na Estrada na adolescência?
- O que você admira em Walter Salles?
- Como lida com o assédio dos fãs da saga Crepúsculo? Esse tipo de fã ainda a incomoda?
- Filmes de orçamentos menores, como Na Estrada, são uma forma de se distanciar da imagem de heroína de superproduções, como Crepúsculo e Branca de Neve e o Caçador?
de Crepúsculo. E não é uma coisa ruim. Há lugar para todo tipo de trabalho. Gosto de filmes pequenos também. Não vejo Branca de Neve e o
Caçador como um filme que possa mostrar que sou capaz de fazer algo diferente de Crepúsculo.
- Você é religiosa como a Branca de Neve do filme?
prestes a fazer algo importante e não sei qual será o resultado, por exemplo. Nesses dias, quando alguma coisa trivial dá errado, como deixar cair algo no chão, eu praguejo e tenho a nítida impressão de que terei um dia horrível (risos). Conversar comigo mesma é uma forma de colocar energia positiva no mundo. Sou obcecada por isso, em não estragar uma situação. Acho que é o que Branca de Neve faz com suas orações.
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